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AUSTRÁLIA
: UM
PERFIL
Dados sintéticos / Dados econômicos do "The Economist", 1998
Situada
na confluência dos Oceanos Índico e Pacífico.
- Continente/Ilha
com 19 320 km de costas
-
Relevo plano, mas acidentado na costa Leste (Alpes Australianos); alt.média
300m, ponto culminante é o Monte Kosciusko (2 228m)
-
Monolitos espetaculares (Ayers Rock/Uluru) no deserto, no interior,
e lagos gigantescos de sal seco
-
Formações geológicas muito antigas
-
Desertos rochosos/arenosos e planaltos no oeste e centro; extensos platôs
e planícies margeiam estreitas serras costeiras ao leste; as
áreas costeiras abrigam largas praias arenosas e vegetação
exuberante, de permeio com uma grande variedade de formas geológicas,
que vão desde as serras íngremes das Blue Mountains perto
de Sydney aos cotôcos vulcânicos erodidos nas Glasshouse
Montains ao norte de Brisbane ou à planície na costa do
sudoeste de Adelaide
-
Na Tasmânia, um relevo e uma natureza similar à Escócia
-
Ao Norte, o Território do Norte, pouco povoado, francamente tropical,
como a Papua-Nova Guiné, na parte úmida, e o deserto mais
quente na parte central
-
Ao Nordeste, a imensa costa com recifes, que formam os 2000 km da Grande
Barreira dos Corais.
-
A Oeste, as imensidões dos desertos
-
A Austrália fica entre 10 e 39 graus de Latitude Sul, com ¹/³
acima do Trópico do Capricórnio, o restante na zona temperada
- É,
ao mesmo tempo, um país temperado (de clima mediterrâneo),
subtropical e tropical, (de +53ºC no deserto, a -23ºC no Monte
Kosciusko)
- É
o continente mais seco
-
70% do país é árido ou semi-árido
-
11 desertos principais perfazem 20% da área terrestre
-
Só 10% do território é agricultável
-
A vegetação vai da árida, a semi-árida,
savana e temperada com espécies muito locais (eucaliptos)
-
A federação australiana se compõe dos Governos
de Seis Estados (Queensland -- capital Brisbane, New South Wales --
capital Sydney, Victoria -- capital Melbourne, Tasmânia -- capital
Hobarth, South Australia -- capital Adelaide e Western Australia --
capital Perth) e de dois Territórios autônomos (o Território
do Norte -- capital Darwin e o A.C.T -- com a capital nacional Camberra)
-
Há vários territórios externos australianos administrados:
as Ilhas Norfolk, Cocos e Christmas no Oceano Índico, as Ilhas
do Mar de Coral, no Oceano Pacífico, as Ilhas Ashmore e Cartier
no Mar de Timor, as Ilhas Heard e Mc Donald na Antártica; a Austrália
revendica também extenso território no Continente Antártico,
onde tem base científica
para
cima
- A
Austrália formava um só continente com a Antártica,
a Índia, a África, o Oriente Médio e a América
do Sul (Gondwana) há 270 milhões de anos
-
Se desgarra da Antártica por último
-
Este fato favorece o aparecimento de formas de vida muito diferentes
do resto do mundo, com o aparecimento de nichos ecológicos especiais
-
Eucaliptos (Mirtáceas)
-
Marsupiais (50% das 250 espécies de mamíferos) -- e cangurus
(48 espécies), koalas - Monotremas (ornitorrincos), pássaros
(651 espécies), répteis, crocodilos de água salgada,
etc.
-
Quase 8% do território continental é área protegida
-
Há mais de 516 parques nacionais
-
Há 145 áreas marinhas protegidas
-
Há, na Austrália, 11 sítios do Patrimônio
da Humanidade (Great Barrier Reef, Kakadu, Uluru/Ayers Rock, Tasmânia,
entre outros)
-
Lixo Municipal Gerado: 2º no mundo, com 690 Kg per capita
-
Lixo Industrial Gerado: 16ºno mundo, com 8.4 Kg per capita
-
CO² antrópico: 7º no mundo, na realidade 2º, após
EUA, se considerarmos o per capita:15 240 Kg/C per capita
-
Reciclagem: vidro 15º país no mundo, papel 6º
para
cima
- Aborígenes
e habitantes das ilhas do estreito de Torres, há 40 000 anos
pelo menos
-
Primeiros contatos no Séc., XVI e XVII, de portuguêses,
espanhóis e holandeses; barcos holandeses das Índias Orientais
e espanhóis desde 1606
-
Em 1642, Abel Tasman na costa da Tasmânia
-
James Cook, em 1770, toma da costa oriental em nome da Coroa Britânica
-
Depois da Guerra de Independência Norte-americana, os ingleses
mandam degredados para a Austrália
-
Primeira frota de 11 navios com 1500 a bordo, chega a Port Jackson (Sydney),
em 1788 (escala no Rio de Janeiro -- cachaça brasileira na chegada;
dia 26 de janeiro, data nacional
-
Em 1814, o explorador Flinders propõe o nome de "Austrália"
para o continente
- As
chegadas de degredados vão até 1868
-
Os assentamentos livres são favorecidos pela corrida do ouro
(1850)
-
Em 1901, é criada a Federação da Austrália
(Commonwealth of Australia)
-
A Austrália participa ativamente da I Guerra Mundial; derrota
de Gallipoli (na Turquia) em 1915
-
A depressão como fator de coesão nacional
-
Participação extremamente ativa na II Guerra Mundial
-
Em 1949 o governo Labour Chiefley, que reconstruía o país
depois da guerra, perde para os liberais; segue-se a era Menzies, primeiro
ministro por 16 anos, com o domínio dos liberais por 26 anos,
até 1972; prosperidade
-
Imigração de 3 Mi de europeus do sul
-
Envolvimento da Austrália na Guerra do Vietnã (1965-1972),
altamente controverso; Labour (Whitlam) vence as eleições;
três anos de mudanças fundamentais, inclusive com o início
da imigração asiática
-
Vitória dos conservadores, com Fraser (1975 a 1983); política
de rigor
-
Vitória dos socialistas em 1983; Bob Hawke; política keynesiana
de sustentação do consumo
-
Bob Hawke adepto da austeridade em 1986
-
Terceiro mandato de Bob Hawke em 1987
-
Quarto mandato em 1990
-
Em 1991, Bob Hawke se demite, Paul Keating, socialista, o substitui
-
Em 1992, Paul Keating é re-eleito. Em 1995, é o retorno
dos conservadores
-
Em 1996, vitória de John Howard, liberal/conservador
para
cima
EXISTEM
VÁRIOS PONTOS EM COMUM ENTRE O BRASIL E A AUSTRÁLIA |
- países
continentais
-
ambos estão no hemisfério sul: são países
ao mesmo tempo tropicais, subtropicais e temperados
-
ex-colônias
-
recursos naturais abundantes
-
novos países com menos de 200 anos de independência
-
maioria cristã
-
população jovem
-
multiculturais e multiétnicos
-
federações
-
posições geograficamente excêntricas
-
amantes da paz
-
não-hegemônicos
-
nunca foram ocupados
-
tem credibilidade internacional
-
foram aliados na Segunda Guerra Mundial
para
cima
VÁRIOS
INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS DEFINEM A AUSTRÁLIA
COMO PAÍS DESENVOLVIDO, COM PRATICAMENTE AS DIMENSÕES
DO BRASIL, MAS COM 11% DA POPULAÇÃO (THE
ECONOMIST 1998) |
- ALFABETIZAÇÃO
ADULTA: 99%
-
QUALIDADE DE VIDA: Sydney 118 (5º cidade no mundo) após
Vancouver, Toronto, Zurique e Genebra; Melbourne 117 (6º), Perth
117 (9º), Brisbane 115 (19º); Nova Iorque=100
-
PIB per capita: US$ 19 000 a 20 000 (21º lugar),
- ÍNDICE
DE DESENVOLVIMENTO HUMANO: 92.9
-
DOADOR: 8º país no mundo, 0.36% do PIB
-
COMPETITIVIDADE GLOBAL: 17º país (Brasil 42º). Na opinião
dos executivos, os dois países empatam, em função
do crescimento de mercado no Brasil; em termos do 'ambiente de negócios',
a Austrália fica em 12º lugar (Brasil 46º)
-
BOLSA: maior capitalização do mercado, em 11º lugar,
US$ 245 218 Milhões (BRASIL 19º), dados de 1995
-
PROPRIEDADE DE CARROS: 465 carros por mil habitantes
-
TRANSPORTES AÉREOS: 67 145 Milhões de passageiros/km por
ano, 4º país, após EUA, UK e J (BRASIL 13º)
-
EXPECTATIVA DE VIDA: 78.3 anos (8º PAÍS)
-
MORTALIDADE INFANTIL: 6 por mil (a menor é 4, no Japão)
-
GASTOS COM SAÚDE: 8º país, com 8.5 % do PIB
-
ESPORTES: os mais variados; 8 Milhões de desportistas participantes
registrados; Olimpíadas em Sydney, no ano 2000
-
HABITANTES POR TELEVISÃO: 1.6 (3º país)
-
HABITANTES POR LINHA DE TELEFONE: 2
-
COMPUTADORES POR 100 PESSOAS: 27 (2º, depois dos EUA); 6º
país no Internet
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cima
DADOS
ECONÔMICOS
(THE ECONOMIST 1998)
|
- 18
Milhões de hab (51º no mundo) - 7 692 000 Km² -- 2hab/km²:
o país de menor densidade demográfica
-
PIB: US$ 389 bilhões · PIB per capita em torno de US$
20 000
-
Crescimento anual em termos reais do PIB em 1985-95: 2.9%
-
COMÉRCIO: 1.08% das EXPORTAÇÕES mundiais (22º,
BR 0.78%) visív. e inv.
-
CUSTO DE VIDA: igual aos EUA (1996, The Economist)
-
DADOS SOBRE CIÊNCIA E INOVAÇÃO TÉCNOLOGICA/INVENÇÃO:
pioneiros mundiais na refrigeração industrial, sistema
"ready-mix" para concreto, "container" de cartão para vinho,
papel-moeda em plástico, pesquisa em telefonia e Internet, cortadores
de genes, sistema Synroc para rejeitos nucleares, sistema Interscan
para trem de pouso de aviões, etc. 4 prêmios Nobel na área
de ciências da vida; 86 000 pessoas em pesquisa e desenvolvimento
Origens
do PIB
Agricultura
e mineração |
8.0%
|
Indústria
(da qual Manufaturas 17.2% |
23.4%
|
Serviços |
68.6%
|
Componentes
do PIB |
|
Consumo
privado |
62.4%
|
Consumo
público |
17.2%
|
Investimento |
20.9%
|
Exportações |
20.1%
|
Importações |
20.5%
|
Estrutura
do Emprego |
|
Agricultura |
5.0%
|
Indústria |
23.0%
|
Serviços |
72.0%
|
Desempregados
1995 |
8.5%
|
Energia:
236 996 000 Ton Equ C |
|
O
comércio australiano depende fortemente da globalização
Principais
Exportações (US$ bilhões fob):
Minérios |
12.1
|
Carvão
e petróleo |
6.0
|
Maquinaria |
5.4
|
Ouro |
4.3
|
Total,
incl. Outros |
57.1
|
Principais
destinos de exportação: |
|
Japão |
21.6%
|
ASEAN |
15.4%
|
União
Européia |
11.1%
|
EUA |
6.0%
|
Países
em desenvolvimento (dos quais BRASIL 0.5%) |
45.9%
|
- A
Austrália notabiliza-se por ser o 1° país produtor
de lã, 7° produtor de Trigo, 7° de Açúcar,
9° de Cobre, 3° de Zinco, 4° de Níquel, 5° de
Alumínio, 3° de Ouro, 6° de Prata, 8° Algodão,
4° de Carvão
- É
o maior exportador de carvão e diamantes.
-
Exporta urânio, petróleo bruto leve, gás natural
liquefeito, ferro, bauxita, areias minerais, chumbo, zinco, cobre, níquel,
manganês, carne bovina, trigo, açúcar, produtos
laticínios, máquinas agrícolas e equipamentos de
mineração.
Principais
Importações (US$ billhões cif) |
|
Maquinaria |
16.8
|
Bens
de consumo |
11.7
|
Motores
de veículos |
9.1
|
Energia
e produtos |
3.2
|
Produtos
Químicos |
2.1
|
Total
inclusiveOutros |
58.6
|
Principais
Origens das Importações |
|
EUA |
25.0%
|
União
Européia |
22.6%
|
Japão |
13.9%
|
ASEAN |
9.4%
|
Países
em Desenvolvimento (dos quais BRASIL, 0.5%) |
29.1%
|
Balança
de Pagamentos (US$ bilhões) |
|
Exportações
visíveis fob |
53.1
|
Importações
visíveis fob |
-57.1
|
Balança
Comercial |
-4.0
|
Influxos
invisíveis |
21.3
|
Saídas
invisíveis |
-36.4
|
Transferências
líquidas |
-0.1
|
Balanço
de conta corrente |
-19.2
|
Em
% do PIB |
-5.7
|
Governo
Howard (Liberal/Conservador), desde 1996:
-
Transformou um deficit público de AS$ 10 Bi em um superávit
de AS$ 2.7 Bi
-
Reduziu a inflação a uma taxa de 1.5%
-
Inaugurou um programa de redução da dívida externa,
dos 20% do PIB, em 1966, para um máximo de 10% do PIB no ano
2000
-
Re-eleito em 1998
para
cima
A
Austrália é uma monarquia (Elizabeth II é Rainha
da Austrália), com uma democracia pluralista baseada no regime
britânico
-
Parlamento bicameral popularmente eleito; Primeiro-Ministro John Howard
(LPA)
-
O Chefe de Estado é Elizabeth II, que é representada por
um Governador-Geral (Sir Wiliam Deane) indicado pelo Governo eleito
australiano (parecido com o sistema canadense)
-
Está prevista para o corrente ano consulta popular para saber
se a Austrália se tornará uma república
-
Como os Estados Unidos (ao contrário do Reino Unido), existe
uma Constituição Federal
-
Trinta e oito parlamentos foram eleitos desde 1901
-
Voto secreto compulsório; 148 deputados e 76 senadores.
OS
PRINCIPAIS PARTIDOS POLÍTICOS SÃO:
-
o Australian Labour Party (trabalhistas) - esquerda / sindicatos
-
o Liberal Party of Australia (liberais) - centro / urbano
-
o National Party of Australia (Partido Nacional) - direita conservadora
-
os grupos rural/Democrata e os dissidentes liberais - centro / urbanos
-
o "One Nation", da direita
para
cima
EM
UM CONTEXTO MAIS AMPLO, EXISTEM VÁRIAS OPORTUNIDADES DE APROXIMAÇÃO
ENTRE BRASIL E AUSTRÁLIA |
EVOLUÇÃO
DO COMÉRCIO BILATERAL BRASIL/AUSTRÁLIA (US$
MILHÕES - FOB)
ANO |
EXP
BRASIL |
EXP
AUSTR. |
TOTAL |
1994/95 |
252
|
201
|
453
|
1995/96 |
300
|
231
|
531
|
1996/97 |
257
|
319
|
576
|
1997/98 |
275
|
246
|
521
|
1998/99 |
247
|
214
|
461
|
1999/2000 |
294
|
276
|
570
|
2000/2001 |
344
|
291
|
635
|
- Brasil
é, de longe, o maior parceiro australiano na América Latina
PAUTA
DO COMÉRCIO BILATERAL
em 2001
BRASIL |
AUSTRÁLIA |
Preparados
para bebidas não alcoólicas |
Carvão
e coke |
Maquinário
p/a Ind. do papel |
Öleos
de petróleo |
Sucos
de frutas |
Níquel |
Calçados |
Automóveis |
Café |
Produtos
farmacêuticos |
Produtos
químicos |
Instrumentos
de medidas, controle e precisão |
Polpa
de madeira |
Equipamentos
de telecomunicação |
Tabaco |
Couros
e peles |
Autopeças |
Produtos
químicos |
Pneus |
Algodão |
Bombas
e compressores |
Maquinário
para colheita |
Motores
e suas peças |
Aço |
Concetrados
de minério de ferro |
Fertilizantes |
Motores
elétricos |
Autopeças |
Couro |
Equipamentos
para impressão |
AS
RELAÇÕES BILATERAIS COMPLETARAM 55 ANOS
-
Brasil foi o primeiro país latino-americano (o único até
os anos 60) a ser representado em Camberra, em 1945.
-
A Austrália, das oito representações que mantinha
no mundo em 1945, tinha uma no Rio de Janeiro
-
Os contatos na área multilateral sempre foram muito bons
1988 |
Visita
ao Brasil do Ministro do Meio Ambiente australiano Richardson |
1989 |
Visita
ao Brasil do Ministro das Ciências australiano Jones |
1990 |
Visita
ao Brasil do Ministro para Negociações Comerciais Blewet;
do Chanceler Garet Evans; do Embaixador para o Meio Ambiente Stephen;
do Secretário de Assuntos Exteriores e Comércio Exterior
Woolcot; do Presidente da Câmara dos deputados Mcleay |
1991 |
Visita
ao Brasil do Ministro para Negociações Comerciais Blewet |
1992 |
Grande
Missão australiana ao Brasil por ocasião da ECO'92;
Missão Parlamentar australiana; Visita à Austrália
do Ministro da Agricultura (Antonio Cabrera); Missão Parlamentar
Brasileira à Austrália |
1993 |
Missão
Parlamentar brasileira por ocasião da 90a. Conferência
Inter-Parlamentar |
1994 |
Missão
Técnica brasileira no Setor de Telecomunicações;
Chanceler Celso Amorim na Austrália; Missão Parlamentar
australiana do Partido Nacional; Ministro do Comércio Exterior
australiano Bob McMullan no Brasil; iniciando o diálogo MERCOSUL-CER |
1995 |
Senador
Gilberto Miranda na Austrália, Celebração de
50 anos de relações diplomáticas; Visita ao Brasil
do Ministro das Comunicações Michael Lee |
1996 |
Visita
ao Brasil do Subsecretário-Geral para Assuntos Internacionais
Paul Sullivan; Visita ao Brasil do Vice-Primeiro-Ministro e Ministro
do Comércio Tim Fisher |
1997 |
Grupo
de Cairns se reúne no Rio; Brasil entra para o Grupo de Valdívia;
dois Seminários de Investimentos no Brasil são promovidos;
Brasil participa da Fine Food Fair; Encontro MERCOSUL/CER no Rio |
1998 |
EMBRAER
promove 19 demonstrações do ERJ-145; "road show" de
turismo da EMBRATUR na Austrália |
1999 |
Ver Notícias
da Embaixada do Brasil em Camberra |
VARIAS
APROXIMAÇÕES JÁ VEM OCORRENDO EM DIFERENTES CIRCUNSTANCIAS
-
Grupo de Cairns
-
MERCOSUL/CER
-
Negociação do CBT
-
Grupo de Valdívia
-
Negociações do Protocolo de Kyoto
-
Entendimento Brasil/Austrália sobre Vistos de Negócios
de 5 anos
-
Firmado, em 1998, acordo de vigilância sanitária nas exportações
bilaterais de produtos de origem animal
-
Continuam os interesses comuns de pesquisa do Cenargem/Embrapa com os
interlocutores australianos
-
Pesquisa, feita entre executivos e diretores de corporações,
publicada pela empresa de consultoria AT Kerney, sobre investimento
direto estrangeiro, privilegia o Brasil; ocupa o 2° lugar, após
EUA e antes da China; em função da queda de confiança
com relação aos asiáticos
-
Empresa catarinense WEG (motores) em Victoria
-
EMBRAER na Austrália
- Grandes
mineradoras australianas se interessam pela Vale do Rio Doce
-
A mineradora Rio Tinto (CRA), muito ativa no Brasil (ouro, ferro, carvão);
empreendimento de transporte pioneiro na Hidrovia Paraguai-Paraná
de Corumbá à Argentina (minério de ferro)
-
A mineradora australiana BHP, que detém o controle da SAMARCO,
investe na ampliação de capacidade de peletização
de minério de ferro e adquire 7% do consórcio que deverá
construir o gasoduto Brasil/Bolívia
-
A empresa DATACRAFT de Melbourne ganha diversas concorrências
para a instalação de sistema de transmissão de
dados no Brasil
-
Aumenta o número de brasileiros na Austrália (turismo
e estudos)
-
O vinho australiano começa a ser vendido no Brasil
-
O guaraná é engarrafado e comercializado em Sydney
para cima
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